terça-feira, 30 de março de 2010

Recapitulando...


Primeiro depoimento de Conrad Murray

Da redação com AP

De acordo com um oficial de polícia, horas antes da morte de Michael Jackson, seu médico administrou vários sedativos junto com um poderoso anestésico que o astro usava para dormir.
O oficial disse que o tipo de sedativos que o doutor Conrad Murray deu a Michael eram benzodiazepinos, geralmente usados para sedar pacientes antes da cirurgia. Murray disse aos investigadores que as doses estavam dentro do recomendado, afirmou o oficial que conversou com a Associated Press sob a condição de que sua identidade seria mantida em sigilo.
Murray também disse aos investigadores que Jackson parou de respirar na manhã de 25 de junho e que não conseguiu reanimá-lo. O médico é figura central na investigação de homicídio, mas as autoridades não o classificam como suspeito.
Enquanto os investigadores montam o caso, uma questão central é quais drogas estavam no corpo de Michael quando ele morreu. O oficial disse que resultados toxicológicos preliminares detectaram Propofol, a droga usada para deixar pacientes inconscientes durante procedimentos médicos e que Michael usava para dormir. Análises posteriores vão determinar que outras drogas estavam no organismo do cantor e em quais quantidade, ajudando o legista a concluir se elas contribuíram para a morte.
Se o resultado final da toxicologia revelar que havia muitas drogas no corpo do cantor, será muito difícil responder qual delas matou o cantor. Além disso, se a s autoridades não puderem provar que Murray sabia sobre todos os remédios que Michael tomava, será muito difícil processá-lo. Segundo médicos ouvidos pela AP, o IML deve concluir que Michael Jackson morreu de intoxicação por múltiplas drogas.

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&source=hp&q=primeiro+depoimento+de+Conrad+Murray&btnG=Pesquisa+Google&meta=&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=



Médico some após socorro de Michael Jackson

Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, vai prestar depoimento à polícia de Los Angeles neste sábado às 20h (horário de Brasília), segundo o site de celebridades TMZ.

O site conversou com o advogado do médico, Matt Alford, que disse que seu cliente não é considerado um suspeito e que até agora o assunto não é tratado pela polícia como uma investigação criminal.

Jackson x Murray
Conrad Murray foi contratado por uma exigência de Michael Jackson para a série de shows que ele realizaria na Inglaterra. O rei do pop havia requisitado que o profissional, que era de sua confiança, o acompanhasse durante sua estada no país, mesmo após seus empresários terem recomendado que ele escolhesse alguém do Reino Unido por questões logísticas e financeiras.

"Michael me disse pessoalmente que ele acreditava naquele homem. E o médico parecia ser bem atencioso com Michael", disse ao LA Times Randy Phillips, executivo da AEG Live, que estava envolvido na organização dos shows. Ao que tudo indica, Murray receberia um alto valor para fazer a viajem na companhia de Michael.

Murray sumiu logo após a morte do cantor, mas foi localizado horas depois. O depoimento do médico é aguardado para esclarecer melhor as circunstâncias da morte de Michael Jackson. O médico era a única pessoa presente no momento em que o cantor teve uma parada cardíca.

Apesar de a necropsia não ter apontado nada conclusivo sobre a morte do ídolo pop, já se sabe que o cantor usava analgésicos regularmente e há rumores de que Jackson teria recebido uma dose de Demerol, remédio com ação semelhante à morfina, três horas antes de morrer. O carro do médico, que estava na casa alugada por Jackson em Los Angeles, foi apreendido pela polícia para que investigações sejam feitas.

O médico tinha autorização para exercer a medicina em três estados americanos, Califórnia, Nevada e Texas, e foi chamado a Los Angeles pelo próprio Michael Jackson. Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, a clínica de Murray sofre processos na justiça americana que podem chegar ao valor de US$ 1 milhão.

Adeus ao rei do pop
Os rumores sobre a morte de Michael Jackson começaram a aparecer por volta das 13h (horário de Los Angeles), 17h em Brasília, da última quinta, 25 de junho, quando uma ambulância foi chamada para socorrer o cantor em sua casa, no bairro de Bel Air. Momentos depois da chegada de Jackson ao UCLA Medical Center, o site de celebridades TMZ publicou a notícia de que o cantor havia morrido. Em seguida, o jornal Los Angeles Time confirmou a informação. A morte de Jackson só foi oficialmente divulgada por volta das 15h (19h em Brasília), quando o Instituto Médico Legal da cidade confirmou o falecimento do ídolo pop. O tenente Fred Corral, porta-voz do IML local, disse à rede de televisão CNN que Jackson foi declarado morto às 14h26 (18h26 em Brasília).




MAS SE É ASSIM,DEVERIA SER CONSIDERADO ASSASSINO MESMO.......OU NÃO

Re: Alberto Alvarez diz ao TMZ "Conrad Murray escondia garrafas de propofol"
COMPLEMENTANDO...

O médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, parou as tentativas de reanimação que realizava no cantor horas antes de sua morte e atrasou a ligação aos serviços de urgência para guardar e separar os remédios presentes no quarto, segundo a imprensa americana.
Murray foi acusado formalmente em fevereiro de homicídio involuntário pela morte do rei do pop e permaneceu em liberdade após o pagamento de uma fiança, à espera do julgamento, que começará no dia 5 de abril, em Los Angeles.
A autópsia confirmou que a causa da morte de Michael, no dia 25 de junho de 2009, foi uma intoxicação aguda por remédios, principalmente propofol.
Os detalhes sobre o incidente no quarto onde o médico tratou o artista foram revelados aos investigadores por Alberto Álvarez, diretor de logística de Jackson.
Álvarez disse às autoridades que, ao entrar no quarto, viu o cantor, que parecia estar morto, com a boca entreaberta, os olhos abertos e uma agulha ligada à perna.
Segundo a declaração de Álvarez, o médico tentou de todas as formas salvar a vida de Michael e até fez uma respiração boca a boca, enquanto ele mesmo se ocupava da reanimação cardiopulmonar.
Quando a testemunha entrou no quarto, perguntou a Murray o que tinha acontecido e o médico disse que o cantor "teve uma reação, uma má reação".
Depois, o médico recolheu alguns frascos e pediu a Álvarez para os colocar em uma bolsa. Ele pegou uma sacola plástica do chão e o médico colocou os recipientes em seu interior.
Dois dias depois da morte do cantor, após várias horas de interrogatório com a polícia, Murray levou as autoridades a um armário desse quarto, onde estavam o propofol e outros sedativos em uma bolsa.
Segundo a declaração de Álvarez, o médico aguardou que os medicamentos estivessem dentro das bolsas para realizar a ligação aos serviços de urgência.

MAS ELE NÃO ESTAVA SÓZINHO COM MICHAEL??????



O BLOG
http://alucinada50.blogspot.com/

FEZ UMA RECAPITULAÇÃO PERFEITA,DAS VÁRIAS VERSÕES DA MORTE DE MICHAEL JACKSON,RESTA SABER QUAL É A VERDADEIRA,E PODE ESPERAR QUE VEM MAIS....

Conrad Murray - Michael estava vivo na UCLA
TMZ - médicos que trabalharam no Michael Jackson no UCLA Medical Center correu duas EKGs sobre a cantor, e pelo menos um médico, que interpretou os resultados afirma que houve atividade rítmica do coração duas vezes.

Além disso, fontes dizem TMZ Conrad Murray insiste em que ele foi capaz de reiniciar o coração de Jackson na casa do cantor, antes que os paramédicos (Olha!!!! antes ele disse que MJ estava morto qdo os paramedicos chegaram!!!) chegaram e então mantido a atividade cardíaca na ambulância.
Avaliação do Dr. Murray contradiz paramédicos na cena que Jackson queria levar para o necrotério, não da UCLA,(Hein!?) porque acreditavam que ele estava morto.(???)
Também contradiz o advogado Joe Jackson, Brian Oxman, que disse TMZ ele acredita que Jackson estava morto antes mesmo de os paramédicos chegaram a casa. (Vamos fazer par ou impar!?)
Oxman, diz o pulso fraco detectado na UCLA foi em reação aos esforços de reanimação.
Nós somos ditos que o processo criminal está se configurando como uma guerra jurídica entre os médicos especialistas, que vai interpretar os exames médicos e gráficos de várias formas - sempre confuso para um júri. (mas tem que ficar confuso para o pobre do juri...vcs jah viram isso, médicos discutirem se um paciente tah vivo ou naum!? Eu hein!!!)

Alguém entendeu alguma coisa?

Read more: http://www.tmz.com/category/michael-jackson/#ixzz0jggKKKMT


http://www.newsoftheworld.co.uk/news/765565/Docs-got-brief-heartbeat-1hr-after-superstar-collapsed.html


De acordo com os docs, publicados pelo jornal “News of the World”, MJ foi reanimado uma hora depois de sofrer parada cardíaca.


“Michael Jackson foi reanimado por dez minutos, uma hora depois (Noticia original no link acima) de ter sofrido a parada cardíaca”, afirma o documento.


Os docs apresentam tb mandato de busca feito na casa de MJ e revelam que grandes quantidades de anestesia geral, 11 vidros de propofol, alguns vazios, e 39 de tubos de cremes de clareamento da pele foram encontrados depois da morte de Jackson. (HEIN!?)
Michael Amir Williams, o assistente pessoal do astro, disse à polícia que escutou o médico Conrad Murray, acusado pela morte de Jackson, dizer ainda no hospital que precisava voltar para a casa do cantor e pegar alguns medicamentos que havia deixado lá.



“Esta prova é condenável. Eles deveriam prendê-lo e jogar fora a chave. É revoltante o que aconteceu aqui”, revelou Joe Jackson, pai do cantor, à publicação.”


Um membro da família disse: "os atrasos de Murray e mentiras custo Michael sua vida. Por que ele não foi acusado de assassinato? Ele não conseguiu fazer o seu trabalho e de bom grado Michael deu a droga que o matou.
"Esta ação não é sobre o que pensamos, é preenchido com provas documentais de que estão em cena, que viu o que Murray fez."



A ação foi compilado a partir de documentos policiais e legistas 'e as provas do Dr. Cooper, o respeitado chefe do UCLA Medical Center Departamento de Emergência.
Como se revelou na semana passada, os paramédicos declarou 50-year-old Jackson morto em sua casa, mas ele ainda era levado ao hospital, chegando às 1:21 na UCLA, em 25 de junho.


A ação explica: "As enfermeiras e os médicos na Universidade da Califórnia detectaram um pulso fraco do fêmur e da atividade cardíaca.
"Às 13:22 horas, ele mostrou a atividade cardíaca. At 13:33, mostrou um fraco ritmo ventricular (contratação das câmaras inferiores do coração).
"Às 13:52 ele tinha um pulso de 53 batimentos por minuto".



Murray deu cinco versões da morte. Fato também afirma Murray não mencionou assassino Propofol
At 14:05 médicos inserido um balão bomba até meio da perna da estrela para a sua entrada da válvula de coração, na esperança de arrancar com a actividade normal do coração. O relatório continua: "Sua pressão arterial diastólica (a pressão entre batimentos cardíacos) passou de 20 para cerca de 40 vezes e às vezes a 60.
"Apesar destes esforços, Michael Jackson não se recuperar de um pulso espontâneo ou batimento cardíaco. Michael foi declarado morto às 2:26 pm."
O tempo exato de Propofol Jacko induzida por parada cardíaca é incerto, mas especialista em análises clínicas obtidas para a ação sugere que ele estava realmente morto em 11.
Um relatório do Dr. Cooper, arquivou o dia após a morte de Jacko, está entre as peças mais condenável do processo contra Murray. Isso mostra que ele não contou a ela sobre sua injeções diárias Propofol.
Dr. Cooper escreveu: "Ao relatório do Dr. Murray o paciente tinha estado a trabalhar longas horas, mas não tinha estado doente.
"Os medicamentos só foram relatados Valium e Flomax. Não há histórico de uso do medicamento pelo paciente como relatado pelo Dr. Murray."
Na semana passada, revelou Murray também mentiu para os paramédicos sobre os medicamentos que ele tinha dado Jackson.
A ação foi arquivada por Brian Oxman, advogado que representou Jacko em seu julgamento de abuso sexual infantil 2005.
Oxman insiste Murray contou Cinco histórias diferentes sobre a ingestão de Jacko droga. A ação afirma que: "Ele escondeu sua utilização imprudente e mortal do propofol com a finalidade de proteger-se do seu uso inadequado de medicamentos para Michael Jackson, quando a vida de seu paciente estava em perigo.
"Três vezes o réu falsamente afirmado a natureza das drogas usadas e que ele administrou a Michael."
O terno alega, em seguida Murray alterou a sua história de mais de duas vezes sobre o que e quando deu o seu paciente durante alguns dias em junho passado.


Para piorar as coisas para o processo Murray confirma relatos de que guarda-costas Alberto Alvarez, que fez soar o alarme, foi-lhe dito para limpar a cena da morte. Afirma que: "Alvarez disse à polícia que antes ele chamava de 911 réu instruiu a esconder frascos de Propofol e colocá-los em um saco.
"Em uma partida ultrajante do padrão de atendimento, acusado parou de dar CPR e limpou o quarto assim que os medicamentos não seriam descobertos.
"Réu colocados os fios antes utilizada de um oxímetro de pulso nos dedos de Michael Jackson.
"Alberto Alvarez disse réu polícia pediu-lhe que ligue para o 911 somente após as drogas estavam escondidas".
O processo também diz que horas antes da morte de Jacko, Murray foi leering strippers.
A ação prossegue: "Antes de tratar o Michael Jackson, acusado estava em um clube de strip-Hof chamado Sam's Brau onde ele havia bebido. (Outra versão, naum há quem aguente!!!!)

"Foi imprudente para ele beber antes de administrar anestesia para Michael Jackson. Ele ocultou a sua conduta de Michael Jackson."

Entre uma quantidade enorme de medicamentos poderosos encontrados na casa de Jacko eram 19 tubos de hidroquinona e 18 tubos de benoquin, sendo que ambos são usados para branquear a pele. (E voltamos de novo a esse assunto que jah tah chato!!!)
A ação também confirma a cantor - famoso por sua dança energética - foi um fraco, exausto, salientou-se viciado em drogas no dia antes de sua morte.
Murray tem 90 dias para responder a ela.
MINHAS CONSIDERAÇÕES:
Primeiro é incrível o descrito aki, jah que MJ deve ser um ser exepcional, pois foi declarado morto ainda em sua residencia, e mesmo assim foi entubado e levado ao hospital. Assim esta relatado em uma das versões, agora ele possuia pulso fraco e morreu e ressuscitou e viveu por 10 minutos e morreu de novo...ufa! Fato q a foto da ambulancia naum eh verdadeira, todos jah sabem (Oh!!!), entaum como ele foi parar no hospital se naum era ele na ambulancia? E as notícias de sua orte antes dele morrer? E como a ambulancia chegou 13 minutos antes da chamada e, por que foi feita esta ligação de um hotel? E como um médico para um CPR para guardar, ou melhor esconder medicamentos? Ele diz ao paciente: espera um pouquinho, naum morre agora naum que eu jah volto, eh rapidinho!...Pode? Sabemos q Alberto Alvarez foi quem fez a ligação, o sombra de MJ, pois ele estava sempre perto, como um cão fiel e, foi despedido pela familia recentemente, será por que ajudou Murray a colocar os medicamentos no saco? Mas como? Ele naum ligou de um hotel? E MJ afinal estava vivo ou naum? E as contradições de horas? E a tal enfermeira que Murray disse q estava com ele e MJ e, Murray a acusou de ter sido ela a administrar o Propofol? Ah sim!, e até a sua ex-companheira a tal Nicole ele disse que estava lah e q ela tinha administrado propofol. Lembram-se? E MJ caiu na sala, caiu na porta do quarto do Murray, estava na cama e afinal estava caido, desmaiado, morto, aonde? Murray disse que ele estava morto e naum queria assinar o óbito e forçou os para-médicos a levarem MJ para o hospital.
Aonde esta a verdade?
O que aconteceu neste embaranhado de gato?
Quem eh quem?
O que eh o que?
Vamos aguardar o dia 5 e ver o que será. Naum duvido que seja adiado mais uma vez.
Para mim isso será angustiante, pois esse julgamento significaria a resposta para se MJ esta vivo ou naum!
Sabemos que temos milhares de evidencias que demonstram que ele esta vivo, mas tudo eh possível, pois naum sabemos depois de tantas mentiras, se estas evidencias tb naum foram... mentiras.
Postado por Fênix às 11:28:00 1 comentários




Estados Unidos - Uma testemunha ocular garante que o médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, deixou de tentar reanimar o cantor e só chamou os serviços de emergência depois de recolher e esconder todos os remédios que estavam no quarto do Rei do Pop.

A afirmação seria do diretor de logística de Jackson, Alberto Álvarez, que esteve no local nos momentos finais de vida do cantor, declarado morto no dia 25 de junho de 2009.

A suposta postura do médico será a principal prova contra ele no julgamento que acontece dia 5 de abril, em Los Angeles (EUA), no qual Murray tentará se livrar da condenação por homicídio culposo (sem a intenção de matar).

A autopsia realizada no corpo de Michael Jackson confirmou que a morte foi causada por uma intoxicação aguda por remédios, sobretudo o propofol, administrado por Conrad Murray para que o cantor pudesse dormir, já que sofria de insônia.

Alberto Álvarez, segundo as investigações da polícia, foi o primeiro a ser chamado e entrar no quarto do Rei do Pop, às 12h17. Lá, encontrou Jackson deitado na cama, com a boca entreaberta e os olhos abertos, com uma agulha ligada à perna. O médico estaria tentando reanimar o cantor.

A única coisa que Murray disse a Álvarez foi que Michael Jackson teria tido uma reação, pedindo em seguida para que o funcionário do cantor guardasse vários frascos de remédios em uma bolsa.

Durante alguns minutos, várias drogas foram colocadas em sacolas. Só depois é que o serviço de emergência foi acionado e os paramédicos chegaram na mansão, às 12h27.

Os promotores do caso querem a condenação de Murray justamente por ele ter priorizado esconder os remédios a seguir tentando salvar a vida de Michael Jackson.

Depois que o cantor foi declarado morto no hospital, às 14h26, o médico teria tentando voltar à mansão para buscar um suposto creme do cantor. Segundo a acusação, o que o médico de fato queria era pegar todos os remédios empacotados -- encontrados na casa dois dias depois -- e esconder as principais evidências da overdose fatal.

O advogado de Murray, Ed Chernoff, rejeitou as alegações e disse que o depoimento do funcionário de Jackson é contraditório, já que ele apresentou versões diferentes em dois depoimentos(.http://www.folhadaregiao.com.br/noticia?128503)

mas ele não tinha sumido logo apósd a morte de MJ??????

Segundo informações publicadas hoje pelo "TMZ", Álvarez continuava trabalhando para os Jackson na casa de Encino, na Califórnia, desde a morte do artista no ano passado e perdeu o emprego na sexta-feira.

Na semana passada informações não confirmadas diziam que Álvarez, a pessoa que alertou os serviços de emergência sobra a situação crítica do rei do pop, comentou com os investigadores que o médico pessoal do cantor, Conrad Murray, demorou para ligar para as urgências para recolher e separar medicamentos presentes no quarto.

No entanto, Álvarez disse isso para os agentes dois meses depois da tragédia.

As declarações colocaram em dúvida novamente o profissionalismo de Murray, acusado de homicídio involuntário pela morte de Jackson e a quem a família do artista afirmou desde o princípio ser responsável pelo falecimento do cantor.

Murray foi acusado formalmente em fevereiro e ficou em liberdade após pagar uma fiança. Ele espera o julgamento, que deve começar no dia 5 de abril em Los Angeles.

A necrópsia confirmou que a causa da morte de Jackson, no dia 25 de junho de 2009, foi uma intoxicação aguda de fármacos, principalmente propofol.

Em seu testemunho, Álvarez assegurou que o médico trabalhou freneticamente para salvar a vida do cantor chegando a praticar boca a boca, enquanto ele se ocupava da reanimação cardiopulmonar.

Depois o doutor recolheu alguns frascos e falou para Álvarez colocá-los em uma bolsa.


Redator: Joana Dantas
Segundo informações publicadas hoje pelo "TMZ", Álvarez continuava trabalhando para os Jackson na casa de Encino, na Califórnia, desde a morte do artista no ano passado e perdeu o emprego na sexta-feira.

Na semana passada informações não confirmadas diziam que Álvarez, a pessoa que alertou os serviços de emergência sobra a situação crítica do rei do pop, comentou com os investigadores que o médico pessoal do cantor, Conrad Murray, demorou para ligar para as urgências para recolher e separar medicamentos presentes no quarto.

No entanto, Álvarez disse isso para os agentes dois meses depois da tragédia.

As declarações colocaram em dúvida novamente o profissionalismo de Murray, acusado de homicídio involuntário pela morte de Jackson e a quem a família do artista afirmou desde o princípio ser responsável pelo falecimento do cantor.

Murray foi acusado formalmente em fevereiro e ficou em liberdade após pagar uma fiança. Ele espera o julgamento, que deve começar no dia 5 de abril em Los Angeles.

A necrópsia confirmou que a causa da morte de Jackson, no dia 25 de junho de 2009, foi uma intoxicação aguda de fármacos, principalmente propofol.

Em seu testemunho, Álvarez assegurou que o médico trabalhou freneticamente para salvar a vida do cantor chegando a praticar boca a boca, enquanto ele se ocupava da reanimação cardiopulmonar.

Depois o doutor recolheu alguns frascos e falou para Álvarez colocá-los em uma bolsa.


Redator: Joana Dantas

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